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Dia Mundial da Fotografia | Dorothea Lange

Nota por Ana Lara


Durante a Grande Depressão, Dorothea Lange fotografou pessoas desempregadas que vagavam pelas ruas. Suas fotos de trabalhadores migrantes eram frequentemente apresentadas com legendas com as palavras dos próprios trabalhadores. Sua fotografia mais icônica é conhecida como "Mãe Migrante".

Dorothea Lange
"Mãe Migrante" de Dorothea Lange

Com a Crise de 1929, provocada pela quebra da Bolsa de Nova York, Dorothea passou a fotografar as ruas. Seu talento nato aliado à sensibilidade fotográfica chamou atenção de fotógrafos mais experientes, o que a levou trabalhar para “Farm Security Administration”, a FSA, programa criado para promover o desenvolvimento de áreas agrícolas americanas.


Em 1935, casou-se com Paul Taylor Schuster, professor de Economia. Juntos, documentaram a pobreza rural e a exploração de trabalhadores migrantes nos Estados Unidos.


No período de 1935 a 1939, Lange retratou o sofrimento dos pobres, dos esquecidos, dos desempregados e, principalmente, das famílias rurais deslocadas e dos trabalhadores imigrantes. Suas imagens eram distribuídas gratuitamente a jornais de todo o país, tornando-se fortemente representativas da época.


Fonte: emania.com.br


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